Hora de cuidar como todo dia
Porque o mundo não acabou e nem deveria
Por que dar um final ao lixo da cidade terminal?
Fumaça só uma brisa de Deus do céu
Passou a primeira batida é do meu coração (tum-tum)
Dá ínicio à uma sequencia terminal
Entrando no coração deste mundo
Ninguém diz que chegou no fim do túnel
O Rappa – Sequencia Terminal
A Gláucia Boaron chegou até mim através do google, ela estava procurando um fotógrafo para o Batismo da Cecília, sua filha, em conversa no escritório ela contou que também fotografa, mas por hobby e uma segunda profissão, e disse também que tem um blog voltado a dicas para gestantes e mães, muito legal por sinal conheçam o Caixinha da Mamãe.
A cerimonia do Batismo aconteceu no Asilo São Vicente de Paulo, no Juveve em Curitiba, em meio a uma Curitiba cinzenta, como de praxe, aconteceu uma missa bem intima e só para os convidados, o Padre fez uma cerimonia linda, na cerimonia o Padre pediu para alguém dos convidados fazer uma espécie de cartilha contando uma história do que aconteceu no dia se ainda ninguém o fez, aqui vão as fotos pra relembrar os momentos e as sensações deste dia…
A vida passa e leva…
Em sua chuva violenta e interminável dos segundos que viram minutos e se tornam as horas que formam os dias, e as noites que compõem as semanas e os meses e os anos que fazem uma existência, a vida inunda as ruas que se pavimentam em cada um de nós e as arrasta em sua torrente. Aos poucos, vai levando quem somos. Passa arrastando tudo em sua enxurrada furiosa. Carrega consigo o que é bom e o que é mal….
…Com ela, partem ainda uma multidão de pormenores. Papéis de presente, fins de ano na praia, viagens de ônibus, primeiros encontros, convites aceitos, propostas recusadas, chamadas não atendidas.
Mas aí uma hora, lá pelas tantas do caminho, vem a felicidade, nos põe de mãos ao alto e nos devolve tudo. A felicidade nos toma de assalto e traz de volta tudo o que a vida já tinha levado.
Assim, no susto, a felicidade nos repara o que havia partido.
Ela vem na forma de um sorriso ensolarado, brilhando impetuosa, e traz de volta as primeiras esperas, os grandes acontecimentos, as alegrias históricas.
A felicidade chega e nos devolve tudo isso. Traz de volta o que nos fala e o que nos cala mais fundo.
Revista Bula – Essa felicidade que nos toma de assalto
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